No dia 4 de agosto, na memória de São João Maria Vianney, cinco seminaristas da Arquidiocese de Florianópolis deram mais um passo na caminhada formativa. A celebração presidida por Dom Onécimo Alberton, Bispo Auxiliar, instituiu ao ministério de leitores os seminaristas Alisson e Gustavo, e de acólitos os Daniel, Nathan e Paulo. A celebração, que reuniu o seminário Convívio Emaús, foi realizada na comunidade São João Maria Vianney no Rio Tavares, em Florianópolis.
O Leitor é instituído para a função que lhe é própria, de ler a palavra de Deus nas assembleias litúrgicas. Por isso mesmo, na Missa e nas demais ações sagradas, será ele a fazer as leituras da Sagrada Escritura (com exceção, porém, do Evangelho); na falta do salmista, será ele a recitar o salmo entre as leituras; quando não houver diácono ou cantor, será ele a enunciar as intenções da oração universal; a dirigir o canto e a orientar a participação do povo fiel; a preparar os fiéis para a recepção digna dos Sacramentos. Poderá, além disso, na medida em que for necessário, ocupar-se da preparação de outros fiéis que, por encargo temporário, devam ler a Sagrada Escritura nas ações litúrgicas.
O Acólito é instituído para ajudar o Diácono e para servir o Padre. É sua função, portanto, cuidar do serviço do altar; auxiliar o Diácono e o Padre nas ações litúrgicas, sobretudo na celebração da Missa; distribuir, como ministro extraordinário, a Sagrada Comunhão. Pode ainda ser-lhe mandado, em circunstâncias extraordinárias, que exponha publicamente o Santíssimo Sacramento à adoração dos fiéis, e depois o reponha; não pode, porém, dar a bênção ao povo. Na medida em que for necessário, poderá também cuidar da instrução de outros fiéis que, por um encargo temporário, devam ajudar o sacerdote ou o diácono nas ações litúrgicas, levando o missal, a cruz, as velas, etc., ou exercendo outras funções deste gênero.
(Explicação extraída do Motu Próprio Ministeria Quaedam)