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assembleia_16 2Conclusões da 29ª Assembleia Arquidiocesana de Pastoral

 

__ Por Pe. Revelino Seidler

Após a realização da avaliação do 13º Plano de Pastoral nas paróquias e foranias, no dia 23 de julho, realizou-se a 29ª Assembleia Arquidiocesana de Pastoral. Na assembleia arquidiocesana foram apresentados os resultados finais do processo avaliativo do 13º Plano de Pastoral, e ao mesmo tempo, procurou-se lançar um olhar para frente no intuito de propor saídas para as dificuldades encontradas. Abaixo seguem algumas conclusões:

  • Quanto às características eclesiológicas do 13º Plano de Pastoral (PAP, 257-274).

Decidiu-se não acrescentar novas característicaS eclesiológicas para o período que segue (2016-2019). As justificativas das paróquias confirmadas pela assembleia para essa decisão foram as seguintes: as dez características são um grande desafio para a Igreja local; é necessário continuar no esforço e empenho com as que já existem e intensificar a missão. Há ainda muito trabalho a ser alcançado a partir de cada uma; torná-las mais presentes e vivas em nossa realidade, e dar ênfase às que estão menos presentes na ação evangelizadora; precisamos concretizar, aprimorar e manter as características assumidas, pois já englobam os diversos aspectos da Evangelização e contemplam a misericórdia e a missionariedade da Igreja de Jesus Cristo.

  • Quanto ao objetivo geral (PAP, 341-366).

Decidiu-se acrescentar o adjetivo “misericordiosa” no objetivo geral em unidade com a caminhada da Igreja no Brasil e em Santa Catarina. Segundo as respostas das paróquias confirmadas pela assembleia, o acréscimo justifica-se pelas seguintes razões: porque a misericórdia deve perpassar toda a ação evangelizadora, sinal de efetiva comunhão e testemunho de amor ao próximo. Acolher o pedido do Papa, seguir o exemplo de Jesus e ser uma Igreja misericordiosa com menos exclusão e por ser fundamental na Igreja de Jesus Cristo; entendê-la, aprofundá-la e assumi-la mais e melhor em meio a nossa realidade, complementando assim o objetivo geral. Também porque se entende que a proposta do ano da misericórdia deverá ir além do período cronológico do Jubileu de 2016.

  • Quanto ao eixo transversal de nossa ação evangelizadora: família (PAP, 383-385). 

    1. Confirmou-se que a família continuará sendo o eixo transversal da ação evangelizadora até 2019. A decisão das paróquias confirmada pela assembleia justifica-se pelas seguintes razões: ela é uma célula da igreja, berço das vocações e a base de toda Evangelização. Deve continuar, tendo em vista que não chegamos aos objetivos. É necessário um acompanhamento mais particularizado e os cursos sejam dados nas foranias e de forma presencial. Porque a família é a base e o suporte de todos os indivíduos. Se a família é consolidada e fortalecida, quase sempre todos os membros a seguirão. Pela importância e necessidade de valorizar a família.
  • Quanto às urgências de nossa ação evangelizadora (295-340).

  1. Analisou-se a avalição realizada sobre os projetos pastorais referentes às urgências e apresentaram-se sugestões para enfrentar as dificuldades encontradas. Confirmou-se a importância de levar adiante os projetos e contar com o empenho de todas as forças vivas da arquidiocese a fim de alcançar os objetivos propostos.

O material referente à avaliação utilizado na assembleia arquidiocesana e a síntese dos trabalhos dos grupos pode ser acessado nos links abaixo:

1) Avaliação Plano Pastoral – Síntese

2) Análise Teológico-Pastoral – Avaliação

3) Síntese geral da respostas descritivas – Conclusão

4) Síntese Geral dos Grupos da Primeira Parte

  1. Gráficos (PowerPoint);
  2. Respostas descritivas;
  3. Analise teológico-pastoral;
  4. Síntese geral dos trabalhos dos grupos (foranias).

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