No ano de 1992, durante sua missão na Arquidiocese de Florianópolis, Pe. Paulo de Coppi percebeu o grande número de crianças e adolescentes que havia na região. Sem demorar muito, ele começou a conversar com as pessoas para implementar a Pontifícia Obra da Infância e Adolescência Missionária (IAM).
O padre encontrou nas crianças uma grande sede de conhecer Jesus e se viu na obrigação de preparar os assessores que conduziriam os futuros grupos da IAM. Então, em 1993, deu-se início ao grupo em Paulo Lopes. Logo depois, foi criado o grupo do Aririú, em Palhoça.
A cozinheira, Maria Aparecida Campos, 53, foi assessora do grupo do Aririú desde o começo. Ela conta que conheceu a IAM através do então seminarista Alcides Albony Amaral, hoje padre e pároco da Paróquia de Santo Antônio, no bairro Campinas, em São José. “Na Infância Missionária, a gente se coloca de prontidão, não só no sentido de missão, mas também estar presente dentro da igreja, colocando-se à frente e assumindo responsabilidades”, explica Maria.
Já são quase 25 anos que a obra prepara as crianças e adolescentes da Arquidiocese para serem apóstolos de Jesus, orientando na vocação e na escolha da profissão. Umas das orientadoras do IAM é a professora aposentada Marlene dos Anjos Tourinho, 56. Em 2014, ela estava prestes a se aposentar, quando uma colega de profissão a convidou para participar de uma formação da Infância Missionária.
Marlene afirma que a IAM é fundamental para as crianças dentro e fora da Igreja. “Toda criança ou adolescente que participa de um grupo tem um diferencial. Torna-se exemplo de amor e responsabilidade para as outras. Além disso, ela consegue com mais facilidade evangelizar os amiguinhos”, ressalta a professora aposentada.
Para fazer parte da Infância e Adolescência Missionária, basta entrar em contato com a coordenação: (48) 99621-3770.
Matéria publicada na edição de abril de 2018, do Jornal da Arquidiocese, pág. 10.