Durante a tarde do primeiro dia do Mutirão Arquidiocesano de Formação, 27 de junho, o Vigário Geral, Pe. Vitor Feller, explanou o trabalho da Comissão Pró-paróquias que busca colocar em prática os desafios do Documento 100 da CNBB, entre eles, o estudo das 13 foranias com análise populacional e territorial, que deverá iluminar a criação de novas paróquias e comunidades.
Veja como foi a parte da manhã do primeiro dia do Mutirão
“Devemos deixar-se questionar pela missão. Ser uma pastoral decididamente missionária”, disse Pe. Vitor.
Logo depois, o Subsecretário Adjunto de Pastoral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em Brasília, Pe. Francisco de Assis Wloch, continuou a explicar o Documento 100 da CNBB – “Comunidade de comunidades: uma nova paróquia”.
Pe. Chico afirmou que o testemunho transmutava do ser de Jesus. “Na nossa vida pastoral temos que dar o exemplo. A comunidade cristã encontra inspiração na palavra testemunhar”, afirmou o sacerdote.
Segundo explicou ainda, “o Documento 100 quer iluminar e apontar caminhos. Que bom quando Deus dá a graça das pessoas perceberem o que outras precisam”.
“A gente já estuda o Documento 100 há um tempo, estamos fazendo um trabalho para o Congresso Nacional do Movimento em Curitiba, em agosto. Questionamos, como o Movimento vai se adequar, quais as mudanças que vai fazer de acordo com este Documento”, comentou a coordenadora arquidiocesana do Movimento de Irmãos, Sandra Regina Damásio da Silva.
Os seminaristas da teologia prepararam a Celebração das Vésperas para o final da tarde de sábado. E em seguida, Débora Pupo, da Diocese de Palmas, no Paraná, introduziu o segundo tema do Mutirão, “Iniciação à Vida Cristã.
O evento formativo da Arquidiocese continua no domingo, 28 de junho, a partir das 07h30, no Centro de Evangelização Angelino Rosa, em Governador Celso Ramos.