
Com pesar, a Arquidiocese de Florianópolis comunica o falecimento do Vigário Paroquial da Paróquia Nossa Senhora do Desterro (Catedral), Pe. Eugênio Kinceski, aos 79 anos, na madrugada desta sexta-feira, 28 de agosto de 2020.
Pe. Eugênio estava internado no Hospital de Caridade desde o dia 4 de agosto, por infecção da COVID-19. Embora já não estivesse mais infectado, seu falecimento se deu em decorrência dessa doença, que o fragilizou gravemente nos pulmões, nos rins e no coração.
O velório será na Capela A do Cemitério do Itacorubi, em Florianópolis, a partir das 9:00 desta sexta-feira. Às 15:30 será feita a celebração das exéquias, seguida do sepultamento às 16 horas. Às 18:15, na Catedral, será celebrada Missa de Exéquias, presidida por Dom Wilson Tadeu Jönck, Arcebispo Metropolitano.
Pe. Eugênio Kinceski nasceu no dia 9 de abril de 1941, em Florianópolis. Na sua infância, adolescência e juventude participava intensamente da vida paroquial da Catedral, onde despertou sua vocação sacerdotal. Ordenou-se presbítero em 17 de julho de 1971. Atuou por mais de 30 anos em Paulo Lopes, na Paróquia Sagrado Coração de Jesus, onde foi Vigário Cooperador, de 1971 a 1973, e Pároco, de 1973 a julho de 2002. Nesse meio tempo, acumulou funções em Garopaba, na Paróquia São Joaquim, como Vigário Cooperador e também como Pároco. De julho de 2002 a dezembro de 2014, foi Pároco da Paróquia São Judas Tadeu, em Barreiros, São José. Desde janeiro de 2015, era Vigário Paroquial da Paróquia Nossa Senhora do Desterro, Catedral de Florianópolis.
Deus o tenha em sua paz e glória !
5 respostas
Padre Eugênio era uma figura muito especial. Muito pragmático em suas celebrações, mas de grande sabedoria. Deixará saudades, sem dúvida. Em nome da Irmandade do Divino Espírito Santo deixo aqui nossas homenagens, e que Deus o receba de braços abertos.
Paulo Teixeira do Valle Pereira – Provedor da Irmandade do Divino Espírito Santo – IDES.
Sentimentos de pesar e nossa solidariedade com os familiares. Várias vezes, Pe. Eugênio presidiu celebração eucarística na Capela do Divino Espírito Santo da IDES (Centro). Aprendemos a admirá-lo por sua simplicidade e testemunho de fé. Deus o acolheu, porque só fez o bem e deu testemunho do Evangelho.
Meus pêsames ao Clero! Tenho muita simpatia pela nossa Catedral Metropolitana, especialmente pelo despredimento em tempos tão dificeis que estamos vivenciando, mesmo assim nos agraciando com as Missas durante a semana. Quando me formei na Faculdade em 1997, mesmo com a Missa celebrada no Colégio Catarinense, foi anexado ao Álbum de Formatura uma Foto da Catedral, bem em destaque Nossa Senhora e o Sagrado Coração de Jesus! Gostaria de sugerir, Humildemente, a Missa de 7. Dia do Pe. Eugênio ocorrer no dia 04/09, 1a. Sexta Feira do Mês, em que há a tese de que toda Vocação Sacerdotal passa pelo “crivo” do Sagrado Coração de Jesus e como foi um Padre que dedicou tantos anos de sua vida ao Sacerdócio, teve a passagem para a Vida Eterna em momento em que a liturgia celebrava a Santidade de uma Mãe pela Conversão do Filho e, tendo em vista o sofrimento que sabemos que passam as vitimas do Covid-19 na UTI, Pe. Eugênio merece tal deferência que é conferida aos Santos em ter contado como 1. dia na Eternidade o dia seguinte ao óbito. Desde já, agradeço a atenção.
Um exemplo sacerdotal. Nunca se ouviu falar mal dele. Sempre acolhedor, simples, com coração grande, homem de acolhida.
Que seu exemplo seja imitado.
Nosso ministério de música animou muitas missas celebradas pelos padre Eugênio no asilo irmão Joaquim e na catedral. Gostava muito da música, e era um prazer conversar com ele. É uma tristeza muito grande pra gente. Padre Eugênio vai fazer muita falta.
Que descanse em paz na Glória de nosso Senhor Jesus Cristo.