A arquidiocese de Florianópolis (SC) abre suas portas para acolher os participantes do XVI Congresso Nacional da Pastoral Familiar, no Centro de Evangelização Angelino Rosa (CEAR), em Governador Celso Ramos (SC). Cerca de 1.300 pessoas dos 19 regionais da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) estão presentes no evento, que ocorre de hoje, 26, até domingo, 28.
Os participantes foram acolhidos com música pela equipe de recepção. E puderam vivenciar a alegria do reencontro presencial, após o período da pandemia.
Para Cristiano Silva, da diocese de Vitória da Conquista (BA), do Regional Nordeste 3, chegar até o local do evento foi muito tranquilo, mas cheio de expectativa, depois deste longo período de pandemia, ainda mais sendo a sua primeira vez a participar. Ele tem cinco anos de Pastoral Familiar e faz parte da coordenação do Conselho da pastoral do Regional Nordeste 3 da CNBB há três anos.
Da arquidiocese de Goiânia, do Regional Centro-Oeste, padre Darlei Maia de Jesus destacou a grande alegria de participar pela primeira vez do evento, “ainda mais pelo tema que fala da vocação familiar como caminho de santidade, de viver a fraternidade, crescer não só em conhecimento, mas no amor também pela vocação familiar que é uma vocação tão querida e tão sonhada por Deus”. Para ele, a recepção da Pastoral o encantou.
“É bom perceber que independente da distância, somos cristãos, somos irmãos, reforço que é uma alegria estar aqui e participar deste congresso, pois é a primeira vez que participo como sacerdote”, disse padre Darlei.
Graziele Stiegelmaier, da paróquia Bom Jesus, da cidade de Guaramirim, participa pela primeira vez do congresso e contou que “está muito feliz” e achou “tudo muito grandioso aqui”. Ela tem a expectativa de aprender muito e para repassar aos outros membros de sua diocese. Atualmente, ela coordena o Encontro de Casais com Cristo (ECC) e realiza um trabalho com o pré-matrimônio.
Antes do início do evento, a Família Dal Ponte, autora do hino da edição, animou os participantes com músicas católicas e populares.
Texto: Olga de Oliveira/ArquiFloripa
Foto: Ismael de Melo/ArquiFloripa