Uma exposição de quadros da pintora Vera Sabino, abre as homenagens à Santa Catarina de Alexandria, padroeira do Estado, da Arquidiocese e co-padroeira de Florianópolis, celebrada no dia 25 de novembro.
A abertura será nesta segunda-feira, 16, às 19h45, na Catedral Metropolitana. São pinturas que retratam Santa Catarina. Em seguida haverá um Concerto de Órgãos.
Programação da festa de Santa Catarina
De 16 a 24 de novembro acontece a novena em preparação para a festa. Durante estes dias, às 18h, os devotos são convidados a rezar o Ângelus e as Vésperas. Às 18h30, Celebrações Eucarísticas com diferentes paróquias da Ilha como responsáveis pela organização. O Ângelus e as Vésperas só não acontecem no sábado e domingo.
De terça a sexta-feira, 17 a 20, apresentações culturais, artísticas e folclóricas compõem a programação, às 19h45. No sábado, 21, Missa, às 17h30, e domingo, 22, às 19h30.
Para a terça-feira, 24, ficou a entrega do Prêmio de Iniciativa Solidária Dom Afonso Niehues, no Auditório da Catedral, às 20h. O prêmio é voltado para instituições que contribuíram para a cultura da solidariedade e, também, evidencia e valoriza os diversos trabalhos sociais realizados nas comunidades e municípios da Arquidiocese.
E na quarta-feira, 25, a grande festa em honra a Santa Catarina de Alexandria. Tem início às 06h30, com as Laudes e a Celebração Eucarística. Às 10h30, visita e oração dos colégios católicos e, às 11h30, Hora Sexta, Ângelus e Celebração Eucarística. A tradicional novena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro ocorre às 15h e, logo após, continuam as visitas dos colégios católicos. Às 18h, Ângelus e Vésperas e, às 18h30, Dom Wilson Tadeu Jönck, scj, preside a Missa solene. “Gostaríamos de tornar essa data um momento de festa e congraçamento do povo catarinense”, comentou o Arcebispo.
Catarina viveu em Alexandria, cidade do Egito, no início dos anos 300. Filha de um rei pagão, era famosa por sua fortuna, educação e cultura. Foi martirizada na juventude, após resistir ao governador Maximino, homem cruel que mandou matá-la. A roda de dentes de ferro, que devia dilacerar seu corpo, foi despedaçada por intervenção divina, motivo pelo qual teve que ser decapitada. As relíquias foram levadas para o Monte Sinai, onde se situa o mosteiro que leva o seu nome.
Vera Sabino
Vera Sabino é autodidata e teve o primeiro contato com as tintas aos 08 anos de idade. Aos 14, ganhou o 1º lugar no Prêmio Desenho do Salão de Artes Plásticas para Novos, em Curitiba. A primeira exposição individual foi em Florianópolis, aos 18 anos. É reconhecida internacionalmente, com participação em mais de 60 exposições, sendo duas na França e uma nos Estados Unidos. Para Vera, a marca registrada é a técnica que utiliza, com tinta acrílica e Eucatex.
Serviço
Exposição de pinturas de Santa Catarina, por Vera Sabino
Catedral
A partir do dia 16/11