De 15 a 21 de agosto de 2016 aconteceu o XVII Congresso Eucarístico Nacional em Belém do Pará, com o tema, “Eucaristia e Partilha na Amazônia Missionária”. Passo algumas notas do que aconteceu.
– O Congresso foi oportunidade para marcar os 400 anos de evangelização da Amazônia. A partir do Forte do Presépio, sob a proteção de Nossa Senhora da Graça, a Amazônia recebeu a mensagem da salvação.
– Samaúma é a árvore mais alta da floresta amazônica e também uma reserva de água. O ostensório usado no evento lembrava esta árvore, símbolo da Amazônia.
– Um ponto da programação foi a procissão fluvial. Por quatro dias, o Santíssimo Sacramento desceu o rio Amazonas, desde Manaus até Belém. Assim, as cidades ao longo do rio receberam a visita de Cristo Eucarístico que passava.
– A procissão fluvial foi concluída no Portal da Amazônia, onde o Santíssimo Sacramento foi acolhido por uma multidão de fiéis.
– Na quinta-feira, 1200 crianças fizeram a sua primeira comunhão. A celebração aconteceu no estádio Mangueirão.
– A sexta-feira foi a vez dos jovens. Milhares de jovens, vindos de todas as paróquias tiveram o seu momento dentro do congresso. A celebração aconteceu no Mangueirão e terminou com um show do Pe. Reginaldo Manzotti.
– O sábado de manhã foi dedicado à misericórdia. Em todas as paróquias foram oferecidas oportunidades para receber o Sacramento da Reconciliação. Todos os padres e bispos se colocaram à disposição para atender os penitentes.
– O sábado à noite foi dedicado à vigília de adoração eucarística. Na missa celebrada no Mangueirão, todos os párocos receberam uma teca com o Santíssimo. Partiram para suas paróquias, acompanhados pelas suas caravanas, e passaram a noite em vigília.
– Na quinta e sexta-feira aconteceu o simpósio teológico. Foram oferecidos quatro temas de estudos sobre a Eucaristia.
– O encerramento aconteceu no domingo à tarde. A parte da manhã foi reservada ao Ano da Misericórdia. Em todas as paróquias houve oportunidade de passar pela Porta Santa.
Por: Dom Wilson Tadeu Jönck, Arcebispo de Florianópolis