Quatro paróquias da Arquidiocese de Florianópolis têm São Sebastião como o seu padroeiro. Confira abaixo os detalhes de cada festividade.
Ariribá – Balneário Camboriú
A paróquia está em festa desde o dia 7 de janeiro, quando a imagem do padroeiro saiu em procissão da igreja matriz em direção à Capela Nossa Senhora de Fátima. No dia 13, a imagem foi recebida na Capela São Francisco de Assis. De 13 a 19 de janeiro, às 19h, acontecem as novenas em preparação para a festa, na Igreja Matriz. No dia de São Sebastião, às 17h30, a imagem do santo retorna em procissão para a igreja matriz, com a missa em seguida. Após a missa, haverá o jantar festivo no salão paroquial. No domingo, a missa acontece às 10h, seguida de almoço festivo.
São Sebastião – Palhoça
Na paróquia do bairro São Sebastião, na Palhoça, a festa acontece de 14 a 21 de janeiro. A abertura será no domingo, dia 14, às 19h30. Durante a semana, as missas serão presididas por padres convidados, às 20h. No sábado, a missa é celebrada às 19h. No domingo, dia 21, às 10h, a celebração eucarística será presidida pelo Arcebispo Metropolitano, Dom Wilson Tadeu Jönck, SCJ.
Anitápolis
A festa em honra ao padroeiro da paróquia de Anitápolis acontecerá entre os dias 19 a 21 de janeiro. O evento começa na sexta-feira, às 19h, com a missa de abertura da Festa de São Sebastião 2024 e a procissão luminosa com a imagem do santo. No sábado, dia 20, às 19h, haverá a missa com a apresentação dos festeiros e queima de fogos. Em seguida, abertura do Baile. No domingo, acontece o Encontro de Carros Antigos na praça Roberto Beppler. Às 9h, inicia-se a carreata pela cidade com saída do Hospital São Sebastião, seguida de missa em honra ao padroeiro. Às 11h30, acontece o almoço festivo seguido de baile.
Tijucas
O padroeiro da paróquia e da cidade de Tijucas será celebrado com uma missa solene na igreja matriz, no centro, às 19h30, no dia da memória litúrgica de São Sebastião, dia 20 de janeiro, sábado.
Sobre São Sebastião
Natural de Milão, Sebastião foi um alto oficial do exército imperial. O imperador romano Diocleciano o estimava pelas suas qualidades, mas não suspeitava que fosse cristão. Por isso, foi condenado, sobrevivendo às flechadas, mas foi açoitado à morte. Ajudou os cristãos encarcerados e converteu militares e nobres.