A tradução brasileira da terceira edição típica do Missal Romano chegou na Coordenação Arquidiocesana de Pastoral no dia 27 de outubro. Os párocos já começaram a retirar os exemplares e muitas paróquias promovem dias de formação com as equipes de liturgia para falar sobre as principais mudanças.
Na liturgia da Igreja, o Missal Romano é o segundo livro litúrgico mais importante. Nele, estão as orações e orientações para as celebrações eucarísticas. O Evangeliário, que traz os textos do Evangelho, é o livro mais importante nos ritos da Igreja.
A tradução brasileira desta terceira edição do Missal Romano levou 19 anos de trabalho. A jornada começou após a promulgação, em 2002, pelo Papa João Paulo II, da nova edição típica. Desde então, foram anos de intenso trabalho de tradução, revisão e aprovação do conteúdo do Missal, coordenados pela Comissão Episcopal para os Textos Litúrgicos (Cetel), da CNBB.
A terceira edição típica do Missal Romano foi aprovada pelos bispos na 59ª Assembleia Geral da CNBB e encaminhada ao Dicastério para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos em dezembro de 2022. A confirmação da Santa Sé foi publicada no dia 17 de março deste ano.
O uso da Terceira Edição do Missal deverá acontecer apenas a partir do Primeiro Domingo do Advento.
Confira as fotos de alguns padres que já retiraram as edições junto à Coordenação de Pastoral: