Aconteceu na manhã de sexta-feira, 19 de junho, na Cúria Metropolitana, a primeira reunião da comissão que vai preparar o Jubileu Extraordinário da Misericórdia, na Arquidiocese de Florianópolis. O Ano Santo da Misericórdia foi proclamado pelo Papa Francisco para começar no dia 08 de dezembro de 2015 com término em 20 de novembro de 2016.
Participaram o Arcebispo Dom Wilson Tadeu Jönck, scj; Pe. Vitor Feller (Vigário Geral); Pe. Ney Brasil (Pastoral Carcerária); Bernardo Silva Junior e Simone Peixoto Martins (Comunidade Abbá Pai); Leda Cassol Vendrúscolo e Pe. Revelino Seidler (coordenação de Pastoral); João Augusto de Farias (Setor Juventude); Carol Denardi e Roberson Pinheiro (Assessoria de Comunicação da Arquidiocese); Pe. Frei Gentil de Lima Branco, ofm (Paróquia Nossa Senhora da Imaculada Conceição, Angelina); Pe. Roberto Gottardo, sj (Paróquia São Virgílio, Nova Trento); Pe. Vilmar Vicente (FACASC); Pe. Wellington Cristiano da Silva (Comissão Arquidiocesana de Liturgia); Pe. Pedro Schlichting (Santuário de Azambuja); Pe. Jorge Gelatti (Santuário Bom Jesus da Santa Cruz e Paróquia São Pedro de Alcântara); Pe. Nildo Dubiella (Santuário Nossa Senhora de Fátima, Estreito) e Pe. Celso Antunes Duarte (Santuário Imaculada Conceição da Lagoa).
Após a oração inicial, foi partilhado o texto da Bula de Proclamação do Jubileu da Misericórdia. “O povo todo deve estar envolvido. Precisamos tornar a Bula conhecida”, afirmou o Pe. Revelino Seidler.
O Vigário Geral, Pe. Vitor Feller, disse que “a bula é muito rica. Reflete o que o Papa está fazendo e ensinando. Valoriza as práticas de misericórdia espirituais e materiais, o Sacramento da Reconciliação”.
“A misericórdia para fora da Igreja e que deve ser exercitada nos nossos dias. A Igreja internamente precisa ser mãe da misericórdia”, explicou Pe. Wellington da Silva.
Na oportunidade foram apresentadas sugestões de como o tema vai ser trabalhado na Arquidiocese, em todas as frentes de evangelização.
O Arcebispo encerrou a reunião ao afirmar que “a acolhida do Ano Santo da Misericórdia foi quase instantânea, a começar pelos bispos. Deixemo-nos impregnar pelo espírito da misericórdia”.
“A misericórdia será sempre maior do que qualquer pecado, e ninguém pode colocar um limite ao amor de Deus que perdoa. Na Solenidade da Imaculada Conceição, terei a alegria de abrir a Porta Santa. Será então uma Porta da Misericórdia, onde qualquer pessoa que entre poderá experimentar o amor de Deus que consola, perdoa e dá esperança”. Papa Francisco, Bula da Misericórdia.
A segunda reunião da comissão do Jubileu está programada para o dia 28 de julho, às 08h30, na Cúria.