“Deus nos chamou para que tenhamos um tratamento diferenciado com todas as pessoas ao nosso redor”

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“Deus nos chamou para que tenhamos um tratamento diferenciado com todas as pessoas ao nosso redor”

dsc_3820O Ano da Misericórdia se encerrou neste último domingo, 20. Infinitas graças foram derramadas nesse período, onde a Igreja viveu intensamente o amor de Deus. Esta vivência não se limitou apenas aos mais velhos, mas ela alcançou principalmente o coração da juventude da Arquidiocese de Florianópolis.

Assim  foi possível perceber a misericórdia do Pai presente nas palavras e no serviço de cada jovem que colaborou de alguma forma no Jubileu. Aproximadamente 300 jovens ajudaram na coleta e na comunhão no evento.

Confira alguns testemunhos destes jovens:

– “Eu aprendi a olhar com atenção e compaixão aqueles que mais necessitam”.  Alvaro, 23 anos, Paróquia Sagrado Coração de Jesus, Itapema.

– “Antes do Ano Santo, eu tinha uma vida completamente diferente. Hoje vivo intensamente esta misericórdia e não tenho palavras para descrever o que eu sinto”. Michel, Forania de Palhoça.

img_0457– “Senti a misericórdia do Pai quando eu fiquei doente na Jornada Mundial da Juventude deste ano, e muitas pessoas que eu não conhecia ficaram no hospital comigo”. Cíntia, Catedral Metropolitana, Movimento Pólen.

– “Foi muito marcante quando passei na Porta Santa do Santuário de Santa Paulina e senti a misericórdia de Deus”. Priscila, 21 anos, Itapema.

– “Vivemos intensamente em nosso grupo, onde Deus nos chamou para que tenhamos um tratamento diferenciado com todas as pessoas ao nosso redor”. Rodrigo, Grupo de Jovens Sopro de Vida, Forania de São José.

– “Esse ano foi muito legal, porque nossa paróquia arrecadou alimentos para famílias necessitadas”. Aline e Samanta, de Garopaba.

– “Eu procurei praticar muito a misericórdia, e conforme eu me esforcei a isso, meu coração se abriu muito mais”. Rodrigo, Forania de Itajaí.dsc_3826

– “Meu grupo visitou uma casa de dependentes químicos, fizemos um trabalho muito forte com eles em questão espiritual, apoiando para que possam continuar a procurar Deus”. Orlando, 19 anos, Forania de Camboriú.

– “Este ano eu me confessei mais vezes. Quando passei na Porta Santa, para mim foi uma libertação”. Mariana, 22 anos, Movimento Emaús.

– “O Ano da Misericórdia despertou nos jovens outro olhar para a religião Católica”. Lucinéia, Forania Tijucas.

– “Sou vice coordenadora dos coroinhas, e a gente ajudou a cuidar e animar as crianças carentes da ação social de nossa paróquia”. Rafaela, 18 anos, Forania de São José.

img_4908– “O amor que faltava em mim começou a aparecer, e eu comecei a olhar os necessitados com mais atenção”. Bruno, Forania de Itajaí.

– “Percebi que temos que fazer nossa parte e começar a perceber os irmãos que necessitam da misericórdia de Deus”. Mariane, Forania de Barreiros.

– “Durante todo o ano, vivenciei no meu grupo de jovens as ações voltadas para a misericórdia. Foram momentos de intimidade com Deus”. Vanessa, 17 anos, Nova Trento.

– “Participei de uma campanha para arrecadar roupas e alimentos para pessoas carentes. Isso foi muito gratificante para mim”. Adrieli, 15 anos, Nova Trento.

– “Participei de uma peregrinação pela paz e arrecadamos alimentos para doar as pessoas carentes”. Alice, 13 anos, Paróquia Santana, São José.

Colaboração Rubiane Sarturi e Barbara Bunn

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