Foi publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira, dia 26 de abril, a instituição do Dia Nacional do Terço dos Homens, a ser celebrado em 8 de setembro.
A Lei 14.558, de 2023, é proveniente do PL 2.676/2021, do deputado Eros Biondini (PL-MG), e a data escolhida deve-se ao fato de que, segundo a Câmara dos Deputados, foi em 8 de setembro a primeira manifestação do movimento no Brasil, onde chegou por iniciativa de Frei Peregrino.
Para o relator do Projeto na Câmara, o deputado Evair Vieira de Melo (PP-ES), há mais de 1 milhão de “homens do terço” no Brasil e “Para nós cristãos, a oração é a melhor forma de estabelecer uma união verdadeira com Deus. O homem, quando ignorado no processo da formação religiosa, é tentado a procurar outros vínculos e outros lugares”, comentou.
“O terço dos homens é um movimento cristão que tem o propósito de engajar na igreja católica homens de todas as gerações mediante esse ato de fé e devoção, como estímulo fundamental à formação da família cristã e da sociedade como um todo. No Brasil, foi instituído por Frei Peregrino no dia 8 de setembro de 1936 no povoado de Vila da Providência hoje cidade de Itabi no estado de Sergipe”, afirma o senador Wellington Fagundes (PL-MT), relator do projeto aprovado em caráter terminativo na Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) no Senado em março desse ano.
Sobre o Terço dos Homens
O renascimento do Terço dos Homens, em nosso país, deve-se a atuação dos Padres de Schoenstatt, na região nordeste do país. Leia mais aqui. Para o Assessor Nacional do Terço dos Homens Mãe Rainha, “o Terço dos Homens é uma nova irrupção da graça do Espírito Santo na Igreja do Brasil”. Ele motiva para para que os Homens do Terço “sejam fiéis à sua origem e se empenhem em rezar o Terço com muita devoção, procurando um encontro pessoal de fé com a Mãe de Jesus e nossa Mãe. Que sejam os missionários da nova evangelização, propagando esta devoção na Igreja do Brasil, que a partir do Documento de Aparecida convoca-nos a uma ‘missão continental’ e a vivermos em ‘estado permanente de missão’.”
Com informações de Agência Senado, Câmara dos Deputados e Schoenstatt.org.br
