Arquidiocese acolheu Regional Sul 4 da Pastoral Familiar e sediará Congresso Nacional em 2020  

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Arquidiocese acolheu Regional Sul 4 da Pastoral Familiar e sediará Congresso Nacional em 2020  

Com o objetivo de avaliar a caminhada de 2017 e proporcionar formação aos agentes de Pastoral Familiar no Setor Casos Especiais, a Arquidiocese de Florianópolis acolheu os mais de 100 participantes da Formação e Assembleia do Regional Sul IV da Pastoral Familiar, realizado de 27 a 29 de outubro, no Centro de Evangelização Angelino Rosa (CEAR), em Governador Celso Ramos.

Estavam presentes agentes das dez dioceses de Santa Catarina e durante a assembleia de domingo pela manhã foi informado oficialmente a escolha da Arquidiocese de Florianópolis para sediar o Congresso Nacional da Pastoral Familiar, de 04 a 06 de setembro de 2020. O evento será realizado em Florianópolis, com a expectativa de participação de mais de 1.500 agentes de todo Brasil.

Falando na abertura do evento, o Arcebispo Dom Wilson Jönck, também Bispo Referencial do Sul 4 da Pastoral Familiar, ratificou que “é missão de todos os agentes estarem atentos à evangelização das famílias e darem atenção especial as mais fragilizadas”. Dom Wilson esteve no evento durante todo o final de semana, juntamente com o assessor eclesiástico das Coordenações  Arquidiocesanas para a Vida e a Família e Pastoral Familiar, Pe. Jonathan Jacques.

A formação teve como assessor o Pe. Wladimir Porreca, de Brasília, doutor em Psicologia e Serviço Social, pesquisador da Universidade de Brasília e ex-assessor nacional da Comissão para a Vida e a Família da CNBB. Ele explicou a necessidade de acolhimento Às famílias fragilizadas e orientou os agentes a fazerem propostas de ações concretas em suas dioceses, em 2018.

Segundo Pe. Wladimir, “no espírito da Exortação Amoris Laetitia, as famílias fragilizadas precisam ser acolhidas e amparadas, tendo sempre presente o princípio da verdade da família, das condições que precisa seguir para viver plenamente o projeto de Deus”. Finalizou lembrando que todos os agentes precisam ser sujeitos ativos de evangelização.

 

 

 

Por: Sarita e Mário Prisco / Coordenação Arquidiocesana da Pastoral Familiar

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