Plano de Pastoral em avaliação na 29ª Assembleia Arquidiocesana

>
>
Plano de Pastoral em avaliação na 29ª Assembleia Arquidiocesana

DSC_0808“É um momento marcante. Esta assembleia tem como objetivo, propor diretrizes para a ação pastoral e avaliar a caminhada. Já passamos por duas fases: avaliação nas comunidades e paróquias, depois nas foranias e agora aqui. Esta terceira fase tem uma característica um pouco diferente. Nos debruçar sobre a proposição e sugerir coisas para a caminhada. Agradeço os trabalhos de todos, nas foranias e paróquias. Que hoje seja este momento de partilha, de construção. Que o Espírito Santo nos ilumine nos nossos trabalhos e tenhamos um dia muito frutífero”.

Com estas palavras, o Arcebispo Dom Wilson Tadeu Jönck, scj, iniciou a 29 ª Assembleia Arquidiocesana de Pastoral, no sábado, 23, no Centro de Evangelização Angelino Rosa (CEAR), que tem como objetivo principal, concluir o processo de avaliação do plano de pastoral.

DSC_0863Além do Arcebispo, participam o vigário-geral, o vigário judicial, membros do Conselho Presbiteral, párocos e administradores paroquiais, diáconos, coordenador de cada Conselho Paroquial de Pastoral (CPP), membros do Conselho Arquidiocesano de Pastoral, coordenador arquidiocesano de cada pastoral, movimento, serviço e organismo, um representante das Novas Comunidades, um religioso representante da Conferência dos Religiosos do Brasil (CRB) e seminarista de Teologia e da Filosofia. Aproximadamente, 240 pessoas.

Confira as fotos do primeiro momento da Assembleia.

Após a oração das Laudes, Leda Cassol Vendrúscolo (coordenação arquidiocesana de pastoral), recordou os passos que foram dados no plano de pastoral, desde o ano de 2009.

DSC_0857Depois foi a vez do fundador da Comunidade Divino Oleiro, Pe. Márcio Vignolli, dar as boas vindas aos participantes e enfatizar que “cada vez mais o CEAR se torna um lugar de comunhão na diocese”.

Na sequência, o coordenador arquidiocesano de pastoral, Pe. Revelino Seidler, apresentou o resultado da pesquisa do Plano de Pastoral nas paróquias e foranias, com a avaliação e a síntese.

O casal Sarita e Mário Prisco destacou a implantação das Comissões de foranias paroquiais para a vida e a família. “A família como eixo transversal. Que as pastorais, movimentos e serviços preservem suas identidades. Há urgência de um olhar especial para a família”, disse Mário.

DSC_0853O representante do Conselho Missionário Diocesano (COMIDI), Maciel, falou que este visa articular a dimensão missionária nos vários grupos e instâncias arquidiocesanas. Também faz parte da Urgência da ação evangelizadora do plano.

De férias da missão onde reside atualmente, cidade do Amapá, estado do Amapá, Pe. Jacob Archer, contou alguns aspectos da missão. Entre os desafios que lá enfrente, as 14 horas de barco que leva para ir de um lugar a outro. “Quem sabe algum padre possa dizer sim a esse pedido da Igreja de Jesus Cristo e do Brasil. Estou muito feliz lá”.

A próxima urgência, de número 305 do Plano de Pastoral, foi a Igreja Casa da Iniciação à Vida Cristã. Irmã Marlene Bertoldi sustentou que “as famílias buscam o crescimento da fé. Este projeto está sendo uma bênção de Deus”.

Na outra urgência do plano de pastoral que foi avaliada pelas comunidades e foranias, a Igreja comunidade de comunidades. O vigário-geral, Pe. Vítor Feller, comentou que “é na comunidade que se vive a fé. Sair de uma pastoral da conservação, para uma pastoral da missão”.

Por fim, na explanação da última urgência antes do intervalo da manhã, Igreja a serviço da vida plena para todos, o Diácono Djalma Lemes apresentou o projeto Caridade Social na Arquidiocese.

A cada apresentação das urgências, Pe. Revelino apontou as avaliações das paróquias e foranias. O 13º Plano de Pastoral foi aprovado em 2012 e tem vigência até 2022. “Ele é um instrumento que ajuda as paróquias, pastorais, movimentos, serviços e organismos a realizar o seu trabalho de evangelização”, justifica Pe. Revelino.

No segundo momento do sábado, Pe. Vitor Feller fez a análise teológico-pastoral da avaliação do 13º Plano Arquidiocesano de Pastoral. “É preciso ser realistas, não ter medo de ver nossas fraquezas, omissões, quem sabe até pecados. Mas também considerar nossos positivos com alegria, como dom de Deus agindo em nós”, citou o vigário-geral.

Na parta da tarde da Assembleia Arquidiocesana de Pastoral, aconteceram os trabalhos de 11 grupos, por foranias, com sugestões para superar as dificuldades encontradas durante o processo de avaliação, apontando caminhos para o trabalho futuro. Uma celebração marca o encerramento do dia.

 

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

PODCAST: UM NOVO CÉU E UMA NOVA TERRA